poemas escritos no correr de minha vida

Friday, January 11, 2008



CATIVA DO VENTO

Furo o infinito.

Com meu grito.

Sou riso e pranto.

Choro e canto.

Cativa do vento?

Durmo ao relento.

Aprendi a driblar a dor, o sofrimento.

Sou remanso.

Movimento.

Cativa do vento?

Movimento...

Pensamento.

Danço a dança do ventre para o meu sultão.

Aperto o medalhão de encontro ao coração.

O mundo está aqui.

Na palma de minha mão.

Sonia Delsin

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