QUANDO FICO SÓ
Estou só...
Sento-me na varanda
e busco avidamente
absorver a paz que me
rodeia.
Observo as primeiras
estrelas despontando.
Fico triste
de repente.
Largo o corpo
sobre a cadeira
e entrego-me
ao momento
de dor.
Fecho os olhos
e tento
trazer
até mim
presenças que
enchem
minha vida.
A brisa me toca e
a sensação
é de mãos
acariciando-me.
Meus entes queridos,
ausentes no momento,
que me chegam
com o vento
e beijam-me
as pálpebras
exaustas...
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